RESGATANDO VIDAS DO INFERNO
Por Fadi Faraj
Resgatando vidas no inferno, a morte não é o fim de tudo, mas apenas o fim de uma jornada. A morte faz parte de vida (I Tessalonicenses 5.9). Todos enfrentarão a morte, mas quem estará preparado para a eternidade? (Hebreus 9.27). Nossa responsabilidade é resgatar as pessoas da morte eterna (Romanos 6.23). Na verdade, o desejo de Deus é que todos se arrependam e que cheguem ao pleno conhecimento (I Timóteo 2.4; II Pedro 3.9).
Fomos chamados para resgatar pessoas e para isso nascemos (Judas 1.23). Temos a responsabilidade diante de Deus de anunciar tão grande salvação.
Resgatando vidas no inferno
Afinal, fomos chamados para que:
1 – Chamados para levar a palavra aos duros de coração (Efésios 4.18).
A dureza de coração cria a insensibilidade de entender a promessa de estar com o Pai nessa terra e após a morte. Ela também impossibilita a liberação de palavras e atitudes de fé (Marcos 11.23). A dureza do coração trás entre outras consequências a morte eterna (Romanos 2.5).
2 – Chamados pregar o arrependimento (Lucas 3.3).
Os que estão com os pés e mãos atados necessitam de tão grande salvação (Hebreus 2.3). Precisamos pregar o arrependimento e mostrar o pecado como cegueira (II Coríntios 4.4) e o resgate da morte eterna (Atos 3.19).
Resgatando vidas no inferno
3 – Chamados para resgatar os da nossa casa (I Timóteo 5.8).
Regatar pessoas é resultado de uma pregação de fé e ousadia (Atos 16.31). O maior bem que podermos produzir aos nossos entes queridos é pregar em tempo e fora de tempo a palavra da salvação (Gálatas 6.9,10).
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