CONTRA O ABORTO: A VIDA É UM DOM DE DEUS!
Por Fadi Faraj
A vida começa com a fecundação! E assassinato é o que define o aborto praticado contra um ser humano, em qualquer estágio da vida.
Contra o aborto: a vida é um dom de Deus, hoje eu vim falar com vocês sobre a importância da vida, a bíblia fala em Salmos 127 que “os filhos são uma herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá” , a nossa missão como cristãos é proteger e cuidar da nossa geração, não assassiná-la no ventre.
A vida começa com a fecundação! E assassinato é o que define o aborto praticado contra um ser humano, em qualquer estágio da vida. Eu, como pai, avô e cristão não posso me calar diante de ideologias ou políticas que colocam em risco aquilo que foi estabelecido por Deus.
Falácia ideológica
Uma das grandes questões abordadas por movimentos feministas é associar a prática do aborto à saúde pública, alegando que a mulher pode colocar a própria vida em risco no ato ilegal do aborto. Mas e o bebê? Qual a legislação que poderá proteger aquele que ainda está em processo de formação?
Esse engano dissipado nas mentes dos cidadãos, mascaram os danos psicológicos que a mulher sofre depois, sem nenhum apoio do estado e o principal: a crueldade e o desprezo com a vida humana.
Em fevereiro deste ano, a Corte Constitucional da Colômbia descriminalizou o aborto até a 24ª semana (seis meses de gestação), sendo assim o sexto país da América Latina que flexibiliza a legislação para a prática do aborto. Com seis meses o feto já é capaz de ouvir, seu paladar e suas características faciais começam a se desenvolver.
Assassinato não tem que ser uma opção!
Ao invés de partir para uma decisão tão hostil, incentivada por canalhas, é preciso pensar nesta questão de forma ampla. Uma alternativa viável seria o investimento governamental na criação de programas de saúde para acolher a mulher durante a gestação, oferecer a ela amparo psicológico, emocional e até mesmo profissional, para que haja a construção de uma boa estrutura familiar.
Não podemos permitir que isso chegue ao Brasil, afinal de contas, o Estado deve oferecer ao povo políticas públicas que visem o bem comum de todos, sem violar a dignidade da vida humana.
O teólogo G.K. Chesterton é autor da seguinte frase: “chegará o dia em que teremos de provar ao mundo que a grama é verde”, e é com essa reflexão que quero encerrar este texto. Não existe coerência entre legalizar uma barbárie.
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