IGREJA, O FAROL DE ESPERANÇA NO LOCKDOWN
Por Fadi Faraj
Igreja, o farol de esperança no lockdown, a igreja é um lugar de cura, esperança e compaixão. Durante o período de pandemia, uma das primeiras iniciativas do Governo do Distrito Federal foi emitir o decreto que exigia o lockdown. Com disso, escolas, empresas, diversos setores do comércio foram fechados e os templos religiosos também.
A medida que visava diminuir os riscos de transmissão da Covid-19 mas não pensou no caos financeiro que iria gerar na economia. Milhares de famílias em falência e em situação de extremo desespero.
Perseguição
A igreja, por sua vez, no primeiro momento não foi vista como um serviço essencial, tendo que interromper suas reuniões presenciais, o que é um absurdo. O governo e a mídia com o seu preconceito e falta de fé, não podem determinar se a igreja é ou não essencial.
Na verdade, essa restrição pode ser entendida até mesmo como uma perseguição religiosa. Independente da forma como somos vistos, continuamos com a nossa missão: propagar o evangelho de Jesus Cristo e cuidar de pessoas.
Amparo e acolhimento
Antes mesmo da pandemia, os templos sempre tiveram como uma de suas funções primordiais acolher e tratar pessoas. A igreja oferece acolhimento emocional, espiritual e auxilia com atividades de caráter social (com a entrega de cestas básicas, peças de roupa e itens de higiene pessoal).
Como o Estado se julga capaz de dizer que as igrejas não são um serviço essencial à sociedade? Impedir a liberdade de culto durante meses e continuar com o funcionamento “normal” do transporte público – de péssima qualidade e superlotado, é uma das maiores incoerências que já presenciei.
A igreja é o grande farol de esperança desta nação e nenhum decreto será capaz de mudar isso.
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